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sábado, 27 de novembro de 2010

Reciclagem - Croché de Sacolas Plásticas

O que você precisa: 
  • sacolas plásticas
  • agulhas de crochê
  • tesoura
  • creme hidratante
Etapas
1. Recorte as alças e o fundo da sacola.
2. Estique a sacola, desfazendo as dobras laterais.
3. Dobre uma das laterais até o centro da sacola. Dobre novamente na mesma medida. Restará uma parte sem dobrar.
4. Recorte uma tira da sacola, iniciando na parte dobrada, ultrapassando a parte sem dobra e deixando a distância aproximada de três dedos sem recortar. Repita o processo até percorrer toda a sacola.
5. Desdobre as tiras. Na primeira tira, junto à extremidade sem corte, faça um corte em diagonal em uma das faces da sacola, formando uma ponta.
6. Está pronta a primeira ponta do fio! Estique a ponta e acompanhe o fio até a parte que ainda não está cortada.
7. Recorte esta parte unindo-a com a próxima tira para formar um fio contínuo. Repita o processo até transformar toda a sacola em um grande fio.
8. Torça o fio e ao mesmo tempo enrole-o no dedo formando um novelo.
9. Está pronto o fio! Agora coloque o creme hidratante na mão oposta à da agulha e antes de puxar o fio passe a ponta da agulha no creme para impedir que o plástico agarre.
10. Agora é só usar a técnica tradicional do crochê.
Use e abuse da criatividade!

Reciclagem - Bijuterias de papel

O que você precisa: 
  • papéis coloridos usados: revistas, papéis de presente, etc.
  • régua
  • lápis
  • tesoura
  • cola branca
  • linha ou fio de nylon
  • agulha grande

    Etapas
    1. Numa folha de revista ou papel de presente, desenhe com o lápis triângulos de 3 cm de base e pelo menos 6 cm de altura.
    2. Corte os triângulos de papel. Para fazer um colar curto, você precisa de 15 triângulos.
    3. Enrole cada triângulo utilizando a agulha como apoio.
    4. Cole a ponta do triângulo com cola branca. Retire a agulha e pronto: está formada a pérola.
    5. Depois de prontas, junte as pérolas com uma linha ou fio de nylon.
    Dicas
  • Use verniz incolor ou cola branca diluída em água para impermeabilizar as pérolas.
  • Faça colares de várias voltas.
  • Experimente papéis com coloridos diferentes e faça proveito dos vários padrões que podem surgir.
  • Intercale contas e miçangas entre as pérolas.
  • Faça conjuntos de colares e pulseiras. 

Desmatamento na Amazônia

     O WWF-Brasil realizou, em conjunto com o Instituto Superior de Estudos da Religião (Iser), uma pesquisa diferente sobre a Floresta Amazônica: desta vez, a palavra foi da população local e o que ficou evidente foi a preocupação com a preservação da floresta, antes de qualquer outro interesse, como empregos ou melhores salários. Quase 70% afirmaram que o progresso da região não é mais importante do que a conservação da natureza. Para 46% dos entrevistados, a prioridade da região amazônica diz respeito ao uso sustentável dos recursos naturais, através da preservação da floresta e do ecoturismo, por exemplo. Além disto, mais da metade da população ouvida alegou não estar disposta a ter mais poluição em troca de mais empregos. A idéia de desenvolvimento sustentável ainda não é dominada, mas quem tem noção do que é parece simpatizar com o conceito. A população, apesar de ser favorável à construção de estradas e hidrovias, por exemplo, preferiria se estas atividades fossem realizadas de maneira planejada, para reduzir os impactos ambientais. Segundo os pesquisados, os maiores problemas ambientais da região amazônica são o desmatamento e as queimadas, embora haja ainda regiões em que a falta de saneamento básico seja preocupante. Os madeireiros parecem ser os inimigos da floresta, pois 57% não acham necessário cortar madeira para a Amazônia se desenvolver. Os moradores locais também observam as mudanças negativas na floresta, como a diminuição das árvores e a redução no número de aves, mamíferos, peixes e tartarugas.
    A pesquisa foi realizada em 2000 nos estados do Acre, Pará e Rondônia, com base em dados do Censo Demográfico do IBGE. Foram ouvidas 2049 pessoas.

Conservando unidades

                                          
A Lei Federal no 4.771/65, que instituiu o Código Florestal brasileiro, em seu artigo primeiro, define as florestas como bens de interesse comum a todos os habitantes do país.
Outra iniciativa para proteção das florestas foi a criação das Unidades de Conservação. Essas unidades compõem espaços territoriais, onde se tem por objetivo a preservação da flora, da fauna e das belezas naturais, além do meio ambiente como um todo. Por causa dos múltiplos objetivos é necessário que existam diversos tipos de unidades de conservação, gerenciadas de maneiras diferenciadas. O estabelecimento de unidades de conservação diferenciadas busca evitar o empobrecimento genético no país, resguardando o maior número possível de espécies animais e vegetais.
Unidades de Conservação de uso indireto: aí a exploração ou o aproveitamento dos recursos naturais são totalmente restritos, admitindo-se apenas o aproveitamento indireto dos seus benefícios. São identificados como Unidades de Proteção Integral (Parque Nacional, Reserva Biológica e Estação Ecológica).
Unidades de Conservação de uso direto: onde a exploração e o aproveitamento econômico direto são permitidos, de forma planejada e regulamentada. São as Unidades de Uso Sustentável (Áreas de Proteção Ambiental, Floresta Nacional e Reserva Extrativista).
De forma generalizada, a finalidade das Unidades consiste em:
  • preservar bancos genéticos, de fauna e flora;
  • acompanhar as alterações que aconteçam;
  • proteger os recursos hídricos;
  • proteger paisagens de relativa beleza cênica e com valor cultural, histórico e arqueológico, a fim de permitir estudos e turismo;
  • conduzir a educação ambiental, de cunho turístico e escolar;
  • proporcionar condições para o desenvolvimento de pesquisas;
  • proteger áreas de particulares, com relevância faunística ou florística;
  • proteger áreas que venham a ter, futuramente, uma utilização racional do uso do solo.
De fato, essa área de parques, estações e reservas, que parece imensa (por causa do tamanho do país) e que somada corresponde a cerca de 16 milhões de hectares, é menos de 2% do território nacional. Ainda está abaixo, em percentual, da média mundial de 6% preservados. A maioria dessas áreas também ainda não está completamente implementada, sofre todo o tipo de problemas e não está tendo o seu papel cumprido à risca, de proteger mananciais e espécies ameaçadas, de serem locais para a pesquisa científica, de incentivarem e permitirem o contato direto com a natureza.
Você encontra informações sobre as Unidades de Conservação aqui no site do IBGE, na página da Diretoria de Geociências relativa à fauna e à flora brasileiras.
O Brasil, assim como outros países da América do Sul (Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela), demarcaram vastas regiões como terras indígenas, reconhecendo o direito à terra dos povos nativos que vêm habitando e conservando florestas desde tempos muito antigos. Aqui no Site você encontra o Mapa das Terras e Parques Indígenas brasileiros. O Anuário Estatístico do Brasil, do IBGE, tem informações completas sobre unidades de conservação e terras indígenas, com indicação da área total e dos municípios abrangidos.